E aqui vamos nós para outra saga que dessa vez de uma grande canção do Pop-Rock nacional onde há várias interpretações e fiz a minha ao meu modo baseada nas que eu li,ouvi sendo imparcial.
- Aquele gosto amargo do teu corpo
Ficou na minha boca por mais tempo
De amargo então salgado ficou doce,
Assim que o teu cheiro forte e lento
Fez casa nos meus braços e ainda leve
Forte,cego e tenso fez saber
Que ainda era muito e muito pouco.
*Primeiramente fica claro que houve FELAÇÃO já de início onde o suposto amargo e logo depois em um passe de mágica vira cady para confundir o leigo a sair cantarolando por ai inocentemente(até que se prove o contrário),fazendo dessa ato homo x homo progress líquido com toque de Aloe Vera super
concentrado uma perfeita simetria de um carinho retribuído fazendo-os esquecer do mundo que os cerca,pois era somente o começo e estava por vir mais coisas dessa experiência singular e única até o momento para ele.
-Faça nosso o meu segredo mais sincero
E desafio o instinto dissonante.
A insegurança não me ataca quando erro
E o teu momento passa a ser o meu instante.
E o teu medo de ter medo de ter medo
Não faz da minha força confusão
Teu corpo é meu espelho e te navego
E eu sei que a tua correnteza não tem direção.
*Essa é parte mais séria,densa e emblemática de toda a canção entre um jogo de palavra e outra,ele nos brinda com a personalidade confusa e insegura do seu boy ou amigo íntimo(mesmo havendo cumplicidade e respeito entre ambos escondendo da sociedade e da vizinha tal
relacionamento),deixando-o em cima do muro pelo comportamento e postura de assumir algo com ele;Portanto,ele vive aquele momento e que depois passa sem se aprofundar demais ou quem sabe cair de boca(já havia feito isso lá no início e agora já pensa 2 vezes em um boquete a longo prazo e se vale a pena),pois o cabra é muito inconstante e isso o faz apenas ser um caso passageiro sem sequelas já que a vida que ele leva é incerta e sem futuro semelhante bosta na água.
-Mas não estou certo quanto o erro de ser barco
A motor e insistir em usar os remos,
É o mal que a água faz quando se afoga
E o salva-vidas não está lá porque
Não vemos.
*Aqui ele desabafa ao mencionar ser ele que leva o relacionamento e se entrega para que dê certo sem um feedback e entre um catamarã e uma canoa,ele escolhe a segunda opção por ser mais fácil de lidar e atracar nos pier's da vida.
E conclui de forma metafórica que para salvar esse suposto lance entre eles só depende um ceder ao outro,já que uma suposta ajuda de terceiros nesse caso não é viável em uma época de muito preconceito,injustiça e incompreensão que ao longo do tempo tal canção tornou-se um misto de
declaração de amor indireta ao mencionar as dificuldades que é gostar de um "carinha" que não mora logo ali e nem é odiado que nem o Cris e sim viver esse relacionamento ao lado do seu love com com conhecimento em primeiros socorros!
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