Quando um profissional recusa-se a ir a um determinado trabalho depois que o mesmo fecha acordo nem que seja verbal,mas comprometendo-se na sua palavra e depois da meia-volta-volver com o que aconteceu com o jogador Leo Moura que teria feito tal acordo com o time do Vasco da Grama e por
um segundo depois de lapso voltou atrás e deixou um rastro de disse-me-disse;Percebo que nos dias de hoje já não há mais confiança na palavra e nem sinceridade também.
Pois o bom profissional é aquele que gosta de desafios,sabe diferenciar as coisas e acima de tudo não beija o escudo nas camisas e nem jura amor terno,pois o mesmo está ali de passagem e um dia vai morrer e o clube fica para a eternidade.
E sua decisão de não vestir a referida camisa da "CRUZ" foi em função de um torcedor FDP do seu antigo time de coração ter feito uma tatuagem do mesmo lindo e imponente com o cabelo de pica-pau na canela e com direito a autógrafo do ídolo reproduzido na mesma da qual ele se emocionou e disse NÃO para essa loucura em respeito ao fã,
ao clube anterior e a forte identificação que o mantém ligado de cabo a rabo com aquele time que não tem estádio e como mascote um urubu da qual não irem comentar em respeito.
E resolveu ir jogar la no Coritiba,pq nos States não se adaptou e dinheiro não traz felicidades e nem projeção em um futebol de 2 divisão,estava trazendo mesmo era decepção e depressão
.E viu no time que irá jogar contra o Sampaio Corrêa ano que vem uma forte mancha na sua carreira meio medíocre e caiu fora antes de se concretizar de fato gerando alegria e euforia a princípio no dono do time(pq na torcida nem um pingo de entusiasmo)
e num piscar de olhos a realidade era outra e com dose de drama de uma novela mexicana sem um fim digno de ser atraente para todos.
Sendo assim o calvário continua para o time da colina que despenca a cada rodada e para o ex vira-casaca a vida segue com um tiro bem dado,mas com a reputação profissional meio manchada...É a vida que segue!
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