quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Feliz ao acordar com o meu corpo esbelto semelhante ao de Paulo Zulu

Gosto muito quando acordo e me vejo,seja em frente ao espelho ou fazendo um escaneamento visual estando nu ou não, pois fico avaliando minha evolução física corporal ao longo do tempo e percebo que não fiquei para trás, mas poderia ter melhorado fisicamente.
E continuando essa observação, eu consigo ver ao acordar que minha barriga é semelhante ao de Paulo Zulu, quando o mesmo era referência masculina em estética física corporal pq não era bombadinho como os atuais" maxos" que por aí se apresentam e numa época não tão distante (talvez uns 10 anos atrás) eu fui carinhosamente elogiado por elas e alguns eles sem êlas pelo conjunto físico semelhante ao referido modelo ícone. E me vendo hoje me deu um saudosismo dessa época e não foi pelo físico, mas da minha inocência e imaturidade de não ligar para essas tendências de academia ao culto estético físico corporal, pois quem gosta do outro, não enxerga ou põe defeitos no seu físico, pq o GOSTAR é sublime, angelical, surreal e as vezes cegos. Mas nada fará vc gostar de alguém somente por um corpo bonito, se as" cabeças" não tem conteúdo que nem o seu dono, pq eu mesmo continuo esteticamente em alta, já que consigo ver meu" pinto" em estado natural dormindo, sem a barriga atrapalhar e nem tenho inveja dos q malham, pq entendo q pessoas tem que fazer aquilo que gostam saindo da zona de dormência e sedentarismo.

Saudades eu tenho, mas não fico remoendo o passado e vivo o presente sem a sombra de Paulo zulu, simplesmente pq acho q ainda temos algumas coisas em comum e homem que é macho de verdade não fica olhando para a barriga de outro, pq dessa forma deve ser um maricas envolvido sob uma capa neo hétero artificial. Mas viva as manhãs que levanto esbelto, sempre bonito e motivado com os meus órgãos de trabalho sempre para cima e avante, pq como diz a frase: "O SER HUMANO TEM QUE VIVER O MOMENTO DA SUA HISTÓRIA E NÃO O PASSADO QUE OUTRORA FEZ PARTE DA SUA HISTÓRIA. ",E continuamos nessa labuta!
— se sentindo pensador em Rampa Campos Melo.

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