Ela também carrega consigo um detector de campo eletromagnético para sentir-se mais segura e já imagino ela aqui no Brasil sendo barrada na porta de um banco ou na entrada do supermercado disparando o alarme gerando aquela confusão.
Da mesma forma que imagino que essa mulher(hoje com 50 anos) tenha tido problemas de relacionamento sexual no ato da ação ou se tenha feito algo assim na relva em contato com a natureza e totalmente equipada com um pequeno furo na frente para facilitar a rolinha entrar no casulo sem levar choque.
E conforme pesquisa divulgada no Reino Unido,somente 4% da população de lá poderá sofrer desta enfermidade,mas que esse número pode subir devido o aumento de uso tecnológico proliferando um novo vírus e numa velocidade global de infecção como jamais visto.
Pelo outro lado ela reconhece que é difícil as pessoas acreditarem que tenha essa doença e que a mesma seja levada a sério,pois em um mundo conectado e ultra rápido como o de hoje,as pessoas tendem a ignorar tal aviso ou até mesmo essa linhas de atenção,já que não há retrocesso e sim mais avanços em tecnologia a ponto das pessoas um dia fazerem sexo sem se tocarem(???????);
Ela mesmo não deseja isso para ninguém,pq ela perdeu tudo aquilo que qualquer ser humano faz ou deixa de fazer,mas ela fica em casa somente iluminada a velas e de gás de 12 em 12 horas para ter água quente,da qual tudo isso só lhe traz tristeza ouvindo das pessoas que ela é uma louca e somente lamenta,pois infelizmente tem que ser desse jeito.
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